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1.
Memorandum ; 33: 166-182, out. 2017.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-71455

RESUMO

A profecia de Freud sobre o colapso da religião na sociedade tecnocientífica é analisa da neste artigo. Considerando este problema, partindo do cenário da teoria social contemporânea, três perguntas são colocadas: (1) A profecia de Freud de que na sociedade tecnocientífica se elevaria o grau de segurança/controle da vida social foi validada? (2) A profecia de Freud sobre o “crepúsculo da religião” na sociedade tecnocientífica foi refutada? (3) Confirmou-se, conforme propôs Freud, que a relativização do poder coercitivo da religião repressora na sociedade tecnocientífica produziu um mundo social mais terapêutico para a vida humana? As respostas a estas perguntas mostraram-se reveladoras sobre as possibilidades hermenêuticas da psicanálise para o contexto da neomodernidade.(AU)


Freud's prophecy on the religion's collapse in techno-scientific society is analyzed in this article. Considering this problem, going from the scenery of contemporary social theory, three questions emerge: (1) Has Freud's prophecy that in the techno-scientific society would be an increase of the certainty level/social life control been validated? (2) Has Freud's prophecy on the "dusk of religion" in the techno-scientific society been refuted? (3) Has it been confirmed, as Freud proposed, that the relativization of the coercive power of the repressive religion in the techno-scientific society created a social world more therapeutic for human life? The answers to such questions were revealing about the hermeneutics possibility of the psychoanalysis for the context of neomodernity.(AU)


Assuntos
Psicologia
2.
Memorandum ; 33: 166-182, out. 2017.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-914177

RESUMO

A profecia de Freud sobre o colapso da religião na sociedade tecnocientífica é analisada neste artigo. Considerando este problema, partindo do cenário da teoria social contemporânea, três perguntas são colocadas: (1) A profecia de Freud de que na sociedade tecnocientífica se elevaria o grau de segurança/controle da vida social foi validada? (2) A profecia de Freud sobre o "crepúsculo da religião" na sociedade tecnocientífica foi refutada? (3) Confirmou-se, conforme propôs Freud, que a relativização do poder coercitivo da religião repressora na sociedade tecnocientífica produziu um mundo social mais terapêutico para a vida humana? As respostas a estas perguntas mostraram-se reveladoras sobre as possibilidades hermenêuticas da psicanálise para o contexto da neomodernidade.(AU)


Freud's prophecy on the religion's collapse in techno-scientific society is analyzed in this article. Considering this problem, going from the scenery of contemporary social theory, three questions emerge: (1) Has Freud's prophecy that in the techno-scientific society would be an increase of the certainty level/social life control been validated? (2) Has Freud's prophecy on the "dusk of religion" in the techno-scientific society been refuted? (3) Has it been confirmed, as Freud proposed, that the relativization of the coercive power of the repressive religion in the techno-scientific society created a social world more therapeutic for human life? The answers to such questions were revealing about the hermeneutics possibility of the psychoanalysis for the context of neomodernity.(AU)


Assuntos
Psicologia
3.
Psicol. teor. pesqui ; 25(4): 637-645, out.-dez. 2009.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-54513

RESUMO

Uma sociologia do conhecimento interpreta a produção do conhecimento como vinculada a situações sociais. Partindo dessa premissa epistemológica, nosso artigo objetivou interpretar a terapia cognitiva de Aaron Beck como conhecimento construído e construtor do fenômeno de reflexividade da alta modernidade, conforme interpretada por Anthony Giddens. Nossa hipótese é que a reorientação do sistema de crenças do cliente, proposta pela terapia cognitiva, é uma forma de reconstrução reflexiva da autoidentidade, visando superar conflitos típicos da instabilidade da alta modernidade. Assinalamos aspectos na terapia cognitiva que a identificam com a reflexividade, sobretudo a ideia de que a construção da autoidentidade é uma tarefa na qual o indivíduo se engaja reflexivamente.(AU)


A sociology of knowledge interprets the knowledge production as tied to social situations. Leaving from this epistemological premise, our paper objectified to interpret the Aaron Beck cognitive therapy as a knowledge that is both constructed and constructor of the phenomenon of reflexivity in high modernity, as interpreted by Anthony Giddens. Our hypothesis is that the reorientation of the customer's beliefs system, proposed by the cognitive therapy, is a form of reflexive reconstruction of self-identity aiming to surpass typical conflicts of the instability in high modernity. We designate some aspects in the cognitive therapy that identify it with reflexivity, over all the idea that the self-identity's construction is a task in which the individual engages reflexively.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Terapia Cognitivo-Comportamental
4.
Psicol. teor. pesqui ; 25(4): 637-645, out.-dez. 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-540965

RESUMO

Uma sociologia do conhecimento interpreta a produção do conhecimento como vinculada a situações sociais. Partindo dessa premissa epistemológica, nosso artigo objetivou interpretar a terapia cognitiva de Aaron Beck como conhecimento construído e construtor do fenômeno de reflexividade da alta modernidade, conforme interpretada por Anthony Giddens. Nossa hipótese é que a reorientação do sistema de crenças do cliente, proposta pela terapia cognitiva, é uma forma de reconstrução reflexiva da autoidentidade, visando superar conflitos típicos da instabilidade da alta modernidade. Assinalamos aspectos na terapia cognitiva que a identificam com a reflexividade, sobretudo a ideia de que a construção da autoidentidade é uma tarefa na qual o indivíduo se engaja reflexivamente.


A sociology of knowledge interprets the knowledge production as tied to social situations. Leaving from this epistemological premise, our paper objectified to interpret the Aaron Beck cognitive therapy as a knowledge that is both constructed and constructor of the phenomenon of reflexivity in high modernity, as interpreted by Anthony Giddens. Our hypothesis is that the reorientation of the customer's beliefs system, proposed by the cognitive therapy, is a form of reflexive reconstruction of self-identity aiming to surpass typical conflicts of the instability in high modernity. We designate some aspects in the cognitive therapy that identify it with reflexivity, over all the idea that the self-identity's construction is a task in which the individual engages reflexively.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Terapia Cognitivo-Comportamental
5.
Memorandum ; (17): 8-21, out. 2009.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-44842

RESUMO

Conceitos psicológicos presentes na psicologia contemporânea foram objeto de ampla discussão na teologia medieval, que produziu tradições que influenciam a psicologia moderna. Abordamos a psicologia de Tomás de Aquino. Nossa hipótese é que Tomás de Aquino é representante da psicologia intelectualista, mas incorporou a discussão sobre a vontade, introduzida pelo pensamento paulino-agostiniano e desconhecida pelo intelectualismo grego. No desenvolvimento de sua psicologia da relação entre intelecto e vontade Tomás de Aquino desenvolveu uma teoria da vontade teleologicamente orientada pelo intelecto, rompendo com a teoria agostiniana da vontade ambivalente. Argumentamos também que na psicologia moderna encontramos teorias nas quais há recorrência de problemas salientados na psicologia tomista(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pensamento , Psicologia
6.
Memorandum ; (17): 8-21, out. 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-537607

RESUMO

Conceitos psicológicos presentes na psicologia contemporânea foram objeto de ampla discussão na teologia medieval, que produziu tradições que influenciam a psicologia moderna. Abordamos a psicologia de Tomás de Aquino. Nossa hipótese é que Tomás de Aquino é representante da psicologia intelectualista, mas incorporou a discussão sobre a vontade, introduzida pelo pensamento paulino-agostiniano e desconhecida pelo intelectualismo grego. No desenvolvimento de sua psicologia da relação entre intelecto e vontade Tomás de Aquino desenvolveu uma teoria da vontade teleologicamente orientada pelo intelecto, rompendo com a teoria agostiniana da vontade ambivalente. Argumentamos também que na psicologia moderna encontramos teorias nas quais há recorrência de problemas salientados na psicologia tomista.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Psicologia , Pensamento
7.
Memorandum ; (16): 44-63, abr. 2009.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-42814

RESUMO

As discussões na filosofia socrático-platônico e em Aristóteles sobre a ética geraram uma psicologia intelectualista. Tal psicologia resultou da procura pelo especificamente humano (areté), compreendido enquanto a racionalidade como princípio organizador da conduta. O objetivo de nosso artigo é expor esta psicologia intelectualista, considerando-a como um paradigma antropológico que demarcou grandes temas acerca da compreensão do humano. A presença da herança intelectualista sobre a psicologia científica do século XX é identificada na psicologia moral de Piaget e em Daniel Dennett. Epistemológica e historiograficamente nosso artigo mostra que a compreensão da psicologia construída no século XX é beneficiada quando consideramos sua relação com grandes paradigmas antropológicos que estabeleceram as principais bases acerca da discussão sobre o homem. O exame desta relação exige considerar um passado que vai além da construção da psicologia na modernidade(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Psicologia
8.
Memorandum ; (16): 44-63, abr. 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-521029

RESUMO

As discussões na filosofia socrático-platônico e em Aristóteles sobre a ética geraram uma psicologia intelectualista. Tal psicologia resultou da procura pelo especificamente humano (areté), compreendido enquanto a racionalidade como princípio organizador da conduta. O objetivo de nosso artigo é expor esta psicologia intelectualista, considerando-a como um paradigma antropológico que demarcou grandes temas acerca da compreensão do humano. A presença da herança intelectualista sobre a psicologia científica do século XX é identificada na psicologia moral de Piaget e em Daniel Dennett. Epistemológica e historiograficamente nosso artigo mostra que a compreensão da psicologia construída no século XX é beneficiada quando consideramos sua relação com grandes paradigmas antropológicos que estabeleceram as principais bases acerca da discussão sobre o homem. O exame desta relação exige considerar um passado que vai além da construção da psicologia na modernidade.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Psicologia
9.
Psicol. teor. pesqui ; 23(4): 457-465, out.-dez. 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-476699

RESUMO

O trabalho de Watson sobre o pensamento foi tratado inadequadamente por muitos intérpretes, gerando uma lacuna na interpretação histórica visto que Watson exerceu ampla influência sobre a Psicologia. Nosso objetivo é sanar parte deste problema esclarecendo as principais posições de Watson sobre pensamento. Nossa hipótese é que a teoria watsoniana sobre o pensamento como hábito é uma forma de referencialização materializante influenciada pela desmetafisicização do pensamento Ocidental proveniente do Iluminismo. Admitimos que a teoria de Watson reproduziu premissas do erro de categoria cartesiano. Assumimos também que a prioritária associação entre pensamento e linguagem watsoniana denuncia influências indiretas da tradição filosófica grega clássica.


The work of Watson about thinking was treated inadequately by many interpreters, generating a gap in the history of Psychology, since Watson exerted ample influence on Psychology. Our objective is to elucidate part of this problem by clarifying the main Watsonïs positions about the thought. Our hypothesis is that the Watson's theory about thinking as a habit is a form of materializing reference, influenced by the demetaphysization of the Western thought originating from the Iluminism. We admit that his theory reproduced premises of the Cartesian error of category. We also assume that the prioritary association between thinking and language in Watson denounces indirect influences of the classic greek philosophical tradition.


Assuntos
Behaviorismo , Pensamento , História
10.
Psicol. teor. pesqui ; 23(4): 457-465, out.-dez. 2007.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-41028

RESUMO

O trabalho de Watson sobre o pensamento foi tratado inadequadamente por muitos intérpretes, gerando uma lacuna na interpretação histórica visto que Watson exerceu ampla influência sobre a Psicologia. Nosso objetivo é sanar parte deste problema esclarecendo as principais posições de Watson sobre pensamento. Nossa hipótese é que a teoria watsoniana sobre o pensamento como hábito é uma forma de referencialização materializante influenciada pela desmetafisicização do pensamento Ocidental proveniente do Iluminismo. Admitimos que a teoria de Watson reproduziu premissas do erro de categoria cartesiano. Assumimos também que a prioritária associação entre pensamento e linguagem watsoniana denuncia influências indiretas da tradição filosófica grega clássica(AU)


The work of Watson about thinking was treated inadequately by many interpreters, generating a gap in the history of Psychology, since Watson exerted ample influence on Psychology. Our objective is to elucidate part of this problem by clarifying the main Watsonïs positions about the thought. Our hypothesis is that the Watson's theory about thinking as a habit is a form of materializing reference, influenced by the demetaphysization of the Western thought originating from the Iluminism. We admit that his theory reproduced premises of the Cartesian error of category. We also assume that the prioritary association between thinking and language in Watson denounces indirect influences of the classic greek philosophical tradition(AU)


Assuntos
Behaviorismo , Pensamento , História
11.
Memorandum ; (10): 09-32, abr. 2006.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-36395

RESUMO

Este trabalho apresenta o paradigma antropológico paulino-agostiniano da ambivalência do eu-moral, cuja importância histórica foi revolucionar a antropologia intelectualista grega e introduzir uma nova interpretação do binômio saúde e doença. A antropologia paulino-agostiniana compreendeu a ambivalência do eu-moral como doença estrutural do homem, condição conflitante que clama por solução. A cura foi interpretada como superação da ambivalência do eu-moral, que ocorre mediante o encontro com o transcendente. Argumenta-se aqui que este paradigma antropológico deve ser considerado nas investigações sobre a história da psicologia, dado ser uma poderosa influência sobre a interpretação da temática da saúde e da doença. Uma breve exposição da moral autônoma em Jean Piaget, bem como da idéia de ambivalência na psicanálise são apresentadas. Essa exposição tem objetivo de mostrar que a antropologia paulino-agostiniana possui repercussão na tradição interpretativa acerca do homem na psicologia moderna, apesar de ser antagonizada pela antropologia Iluminista(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Psicologia/história , Cura Homeopática , Religião e Psicologia
12.
Psicol. reflex. crit ; 16(1): 171-176, 2003.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-345155

RESUMO

A doutrina intelectualista de Descartes consiste, em parte, na crença de que para que as pessoas executem adequadamente uma tarefa, elas devem antes refletir sobre as regras de bom desempenho que se aplicam à tarefa. Neste sentido, um bom desempenho em qualquer tarefa dependeria sempre da consciência, por parte do indivíduo, das prescriçöes para a açäo, sendo consciência entendida como um processo interno, isento de erros quanto à sua capacidade de perceber o fluxo da vida mental, de admitir para si mesmo certas prescriçöes acerca do que vai ser feito. De acordo com essa interpretaçäo da doutrina, os episódios da vida imaterial, como pensar e julgar, seriam responsáveis pelas açöes, os episódios da vida material. Um dos problemas relacionados com esta doutrina intelectualista, de acordo com Ryle, é que muitas açöes ditas inteligentes näo säo precedidas por quaisquer conhecimentos anteriores dos princípios que se lhes aplicam. Outro problema mais relevante se refere ao fato de tal doutrina gerar uma regressäo teórica infinita, isto é, se açöes inteligentes säo necessariamente precedidas por consideraçöes teóricas inteligentes, estas, para serem inteligentes, teriam que ser também precedidas por outras consideraçöes teóricas inteligentes. Visto que a psicologia cognitiva, representada por exemplo por teorias de processamento de informaçäo, sofreu influência da doutrina intelectualista, as críticas mencionadas podem ser também aplicadas a ela. Sugere-se que uma análise dos usos dos conceitos psicológicos na linguagem cotidiana pode ser útil para a soluçäo de algumas dessas dificuldades conceituais.


Assuntos
Cognição , Formação de Conceito , Psicologia
13.
Psicol. reflex. crit ; 16(1): 171-176, 2003.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-27669

RESUMO

A doutrina intelectualista de Descartes consiste, em parte, na crença de que para que as pessoas executem adequadamente uma tarefa, elas devem antes refletir sobre as regras de bom desempenho que se aplicam à tarefa. Neste sentido, um bom desempenho em qualquer tarefa dependeria sempre da consciência, por parte do indivíduo, das prescrições para a ação, sendo consciência entendida como um processo interno, isento de erros quanto à sua capacidade de perceber o fluxo da vida mental, de admitir para si mesmo certas prescrições acerca do que vai ser feito. De acordo com essa interpretação da doutrina, os episódios da vida imaterial, como pensar e julgar, seriam responsáveis pelas ações, os episódios da vida material. Um dos problemas relacionados com esta doutrina intelectualista, de acordo com Ryle, é que muitas ações ditas inteligentes não são precedidas por quaisquer conhecimentos anteriores dos princípios que se lhes aplicam. Outro problema mais relevante se refere ao fato de tal doutrina gerar uma regressão teórica infinita, isto é, se ações inteligentes são necessariamente precedidas por considerações teóricas inteligentes, estas, para serem inteligentes, teriam que ser também precedidas por outras considerações teóricas inteligentes. Visto que a psicologia cognitiva, representada por exemplo por teorias de processamento de informação, sofreu influência da doutrina intelectualista, as críticas mencionadas podem ser também aplicadas a ela. Sugere-se que uma análise dos usos dos conceitos psicológicos na linguagem cotidiana pode ser útil para a solução de algumas dessas dificuldades conceituais (AU)


Assuntos
Psicologia , Cognição , Formação de Conceito
14.
Psicol. teor. pesqui ; 13(2): 197-202, maio-ago. 1997. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-537297

RESUMO

Verificou-se, no experimento, se palavras que descrevem propriedades de estímulos apresentados em uma tarefa afetam o comportamento de solucionar problemas e formular regras. Apresentaram-se cartões contendo asteriscos que poderiam variar em quantidade e disposição. Trinta universitários participaram do estudo. A tarefa foi distribuir cartões em caixas. Em tentativas programadas, os participantes relataram como faziam para resolver o exercício. Em grupo, os participantes recebiam um cartão contendo as palavras Mais que cinco; em outro, as palavras Agrupado- Disperso; e em um outro, não recebiam cartões com palavras. Somente a propriedade quantidade de asteriscos, relacionada às palavras Mais que cinco- Menos que cinco, foi relevante para a contingência programada. A análise indica que as palavras Mais que cinco- Menos que cinco facilitaram a solução do problema e contribuíram para produzir redação de palavras relacionadas à propriedade número de asteriscos e para produzir formulações da regra.


Assuntos
Masculino , Feminino , Adulto , Humanos , Resolução de Problemas , Reforço Psicológico
15.
Psicol. teor. pesqui ; 13(2): 189-195, maio-ago. 1997. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-537298

RESUMO

Investigaram-se, neste estudo, os efeitos de instruções e da freqüência de relatos sobre a formulação de regras e solução de problemas. No Experimento 1, dois grupos de universitários foram solicitados a solucionar um problema e a descrever a sua solução. Os dois grupos receberam instruções diferentes. Uma especificava os termos da contingência programada (instrução específica) e a outra, não (instrução genérica). A formulação de regras e a redação de palavras idênticas à das instruções apareceram mais freqëntemente no grupo de instrução específica. Não houve diferenças significativas quanto à solução do problema. No Experimento 2, em um dos grupos, houve relato a cada tentativa; em outro, houve relatos intercalados. Essa manipulação não afetou a formulação da regra. A formulação da regra dependeu da exposição às contingências, independentemente do número de relatos feitos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Resolução de Problemas , Reforço Verbal
17.
Psicol. teor. pesqui ; 13(2): 189-195, mai.-ago.1997. tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-16927

RESUMO

Investigaram-se, neste estudo, os efeitos de instruções e da freqüência de relatos sobre a formulação de regras e solução de problemas. No Experimento 1, dois grupos de universitários foram solicitados a solucionar um problema e a descrever a sua solução. Os dois grupos receberam instruções diferentes. Uma especificava os termos da contingência programada (instrução específica) e a outra, não (instrução genérica). A formulação de regras e a redação de palavras idênticas à das instruções apareceram mais freqëntemente no grupo de instrução específica. Não houve diferenças significativas quanto à solução do problema. No Experimento 2, em um dos grupos, houve relato a cada tentativa; em outro, houve relatos intercalados. Essa manipulação não afetou a formulação da regra. A formulação da regra dependeu da exposição às contingências, independentemente do número de relatos feitos(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Resolução de Problemas , Reforço Verbal
18.
Psicol. teor. pesqui ; 13(2): 197-202, mai.-ago.1997. tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-16928

RESUMO

Verificou-se, no experimento, se palavras que descrevem propriedades de estímulos apresentados em uma tarefa afetam o comportamento de solucionar problemas e formular regras. Apresentaram-se cartões contendo asteriscos que poderiam variar em quantidade e disposição. Trinta universitários participaram do estudo. A tarefa foi distribuir cartões em caixas. Em tentativas programadas, os participantes relataram como faziam para resolver o exercício. Em grupo, os participantes recebiam um cartão contendo as palavras Mais que cinco; em outro, as palavras Agrupado- Disperso; e em um outro, não recebiam cartões com palavras. Somente a propriedade quantidade de asteriscos, relacionada às palavras Mais que cinco- Menos que cinco, foi relevante para a contingência programada. A análise indica que as palavras Mais que cinco- Menos que cinco facilitaram a solução do problema e contribuíram para produzir redação de palavras relacionadas à propriedade número de asteriscos e para produzir formulações da regra(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Resolução de Problemas , Reforço Psicológico
19.
Psicol. teor. pesqui ; 13(2): 189-195, maio/ago. 1997.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-6377

RESUMO

Investigaram-se, neste estudo, os efeitos de instrucoes e da frequencia de relatos sobre a formulacao de regras e solucao de problemas. No experimento 1, dois grupos de universitarios foram solicitados a solucionar um problema e a descrever a sua solucao. Os dois grupos receberam instrucoes diferentes. Uma especificava os termos da contingencia programada (instrucao especifica) e a outra, nao (instrucao generica). A formulacao de regras e a redacao de palavras identicas as das instrucoes apareceram mais frequentemente no grupo de instrucao especifica. Nao houve diferencas significativas quanto a solucao do problema. No experimento 2, em um dos grupos, houve relato a cada tentativa; em outro, houve relatos intercalados. Essa manipulacao nao afetou a formulacao da regra. A formulacao da regra dependeu da exposicao as contingencias, independentemente do numero de relatos feitos(AU)


Assuntos
Resolução de Problemas , Resolução de Problemas
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